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Registros recuperados : 19 | |
8. | | LELES, P. S. dos S.; ABAURRE, G. W.; ALONSO, J. M.; FERREIRA do NASCIMENTO, D.; LISBOA, A. C. Crescimento de espécies arbóreas sob diferentes espaçamentos em plantio de recomposição florestal. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 39, n. 90, p. 231-239, jun. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | CUNHA NETO, F. V.; LELES, P. S. S.; PEREIRA, M. G.; BELLUMATH, V. G. H.; ALONSO, J. M. Classificação da vegetação secundária em estágios de regeneração da Mata Atlântica em Santa Catarina. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 3, p. 379-387, jul./set. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | NASCIMENTO, D. F. do; LELES, P. S. dos S.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; MOREIRA, R. T. S.; ALONSO, J. M. Crescimento inicial de seis espécies florestais em diferentes espaçamentos. Cerne, Lavras, v. 18, n. 1, p. 159-165, jan./mar. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | CABREIRA, G. V.; LELES, P. S. dos S.; ALONSO, J. M.; RESENDE, A. S. de; CABREIRA, W. V.; SOUSA, T. J. S. e. Controlled-release fertilizer and container volume to produce inga laurina seedlings. Floresta e Ambiente, v. 28, n. 1, e20190057, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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15. | | SILVA, G. M.; KESTRING, D. R.; MARTINS, G. H. S.; MARCELO ANTONIOL FONTES; ALONSO, J. M.; CHAER, G. M.; STRALIOTTO, R. Atividade enzimática do solo em áreas de pastagem na região do Médio Vale Paraíba. In: CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE CIÊNCIA DO SOLO, 23.; CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 38., 2023, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: Epagri, 2023. p. 209. Ref. ID 876. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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16. | | GUIMARÃES, M. G.; RODRIGUES, N. F.; ALONSO, J. M.; CLEMENTE, E. de P.; STRALIOTTO, R.; DONAGEMMA, G. K.; TEIXEIRA, P. C. Efeito da aplicação de fertilizante à base de coprodutos de siderurgia na produção de matéria seca e acúmulo de nutrientes em Panicum maximum. Contribuciones a Las Ciencias Sociales, v. 16, n. 11, p. 26194-26211, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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18. | | HERMOZO DE MENDOZA, J.; NIETO, C. G.; ARENAS, A.; ALONSO, J. M.; REY, J.; GIL, M. C.; ANTON, J.; CARDENAL, A.; HERMOSO DE MENDONZA, M. An indirect fluorescent antibody technique for detection of anti-dermatophilus congelensis antibodies in sheep. Tropical Animal Health and Production, Edinburgh, v. 26, n. 2, p. 74-78, 1994. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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19. | | ALONSO, J. M.; LELES, P. S. dos S.; SILVEIRA FILHO, T. B.; MESQUITA, C. A. B.; PEREIRA, M. L.; SALES JUNIOR, J. A. S. de; ALVES, F. L.; SILVA, C. de O. da. Avaliação da diversidade de espécies nativas produzidas nos viveiros florestais do estado do Rio de Janeiro. Floresta, Curitiba, v. 44, n. 3, p. 369-380, jul./set. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 19 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/06/2023 |
Data da última atualização: |
11/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
ALONSO, J. M.; BEDENDO, G. C.; POLIDORO, P. R. A.; SILVA, M. K.; POLIDORO, J. C. |
Afiliação: |
JORGE MAKHLOUTA ALONSO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; GIZELLE CRISTINA BEDENDO, CNPS; PAULA RODRIGUES ALMEIDA POLIDORO, CTAA; MARINA KUEBLER SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO; JOSE CARLOS POLIDORO, CNPS. |
Título: |
Mapeamento e análise do potencial do ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2023. |
Páginas: |
73 p. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 237). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é reconhecido como uma potência agrícola a nível mundial e a manutenção da sua competitividade demanda investimentos para inovação de processos, produtos e serviços destinados a este setor. O estado do Rio de Janeiro possui a segunda maior economia do país, a terceira maior população e dispõe de instituições importantes a nível nacional, o que denota o potencial para geração de inovação no estado. Entre os desafios estaduais para o funcionamento ativo de um ecossistema de inovação está a identificação e articulação entre os diferentes atores existentes no estado. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de diagnosticar e mapear instituições que tenham potencial para integrar um ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. Para tal, a identificação das instituições foi realizada por meio de pesquisas em sítios virtuais e buscadores na internet. Depois de listadas elas foram classificadas de acordo com a sua atuação. Foram consideradas as seguintes classes: aceleradoras, núcleos de inovação, agtechs, ambientes de inovação, fomento e apoio, incubadoras, organizações de produtores rurais, empresas juniores e instituições de ensino e pesquisa. Dentro de cada uma dessas classes, as instituições foram identificadas de acordo com a sua localização, tipo de administração e o segmento em que atuam. Os dados foram tabulados e processados para análises em gráficos e tabelas. A grande parte das instituições estão localizadas no município do Rio de Janeiro e na Região Metropolitana. No entanto, foi possível observar instituições distribuídas pela maioria dos municípios do estado e concentradas em outras três regiões além da Metropolitana, o Vale do Paraíba, Região Serrana e o Norte Fluminense. Foi notável a presença de instituições de ensino públicas e particulares bem distribuídas pelo estado, mas instituições de pesquisa se localizam mais na Região Metropolitana. Considerando aceleradoras, incubadoras e ambientes de inovação, observa-se que há suporte no estado para um ecossistema de inovação. Existem organizações de produtores rurais bem distribuídas pelo estado e representando as principais culturas agrícolas locais. Há uma quantidade razoável de empresas juniores no Rio de Janeiro, mas a atuação da maioria delas não está ligada ao agronegócio. Quanto às agtechs, a maior parte delas pertencia à classe "depois da fazenda", principalmente agroindústrias de alimentos e bebidas. A formação de um ecossistema de inovação diversificado e completo é viável dentro do estado. A articulação de uma rede pode congregar e direcionar as instituições que hoje trabalham separadas para um foco comum. Acredita-se que a partir da atuação em rede seria possível discutir e definir as bases para criação de um polo de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. MenosO Brasil é reconhecido como uma potência agrícola a nível mundial e a manutenção da sua competitividade demanda investimentos para inovação de processos, produtos e serviços destinados a este setor. O estado do Rio de Janeiro possui a segunda maior economia do país, a terceira maior população e dispõe de instituições importantes a nível nacional, o que denota o potencial para geração de inovação no estado. Entre os desafios estaduais para o funcionamento ativo de um ecossistema de inovação está a identificação e articulação entre os diferentes atores existentes no estado. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de diagnosticar e mapear instituições que tenham potencial para integrar um ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. Para tal, a identificação das instituições foi realizada por meio de pesquisas em sítios virtuais e buscadores na internet. Depois de listadas elas foram classificadas de acordo com a sua atuação. Foram consideradas as seguintes classes: aceleradoras, núcleos de inovação, agtechs, ambientes de inovação, fomento e apoio, incubadoras, organizações de produtores rurais, empresas juniores e instituições de ensino e pesquisa. Dentro de cada uma dessas classes, as instituições foram identificadas de acordo com a sua localização, tipo de administração e o segmento em que atuam. Os dados foram tabulados e processados para análises em gráficos e tabelas. A grande parte das instituições estão localizadas no município do Rio... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Empreendedorismo; Impacto socioeconômico; Innovation hub; Socioeconomic impact. |
Thesagro: |
Agricultura; Agronegócio; Gestão; Inovação; Pesquisa. |
Thesaurus NAL: |
Agribusiness; Entrepreneurship; Research and development. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1154714/1/CNPS-DOC-237-2023.pdf
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Marc: |
LEADER 03927nam a2200337 a 4500 001 2154714 005 2024-04-11 008 2023 bl uuuu 00u1 u #d 022 $a1517-2627 100 1 $aALONSO, J. M. 245 $aMapeamento e análise do potencial do ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2023 300 $a73 p. 490 $a(Embrapa Solos. Documentos, 237). 520 $aO Brasil é reconhecido como uma potência agrícola a nível mundial e a manutenção da sua competitividade demanda investimentos para inovação de processos, produtos e serviços destinados a este setor. O estado do Rio de Janeiro possui a segunda maior economia do país, a terceira maior população e dispõe de instituições importantes a nível nacional, o que denota o potencial para geração de inovação no estado. Entre os desafios estaduais para o funcionamento ativo de um ecossistema de inovação está a identificação e articulação entre os diferentes atores existentes no estado. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de diagnosticar e mapear instituições que tenham potencial para integrar um ecossistema de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. Para tal, a identificação das instituições foi realizada por meio de pesquisas em sítios virtuais e buscadores na internet. Depois de listadas elas foram classificadas de acordo com a sua atuação. Foram consideradas as seguintes classes: aceleradoras, núcleos de inovação, agtechs, ambientes de inovação, fomento e apoio, incubadoras, organizações de produtores rurais, empresas juniores e instituições de ensino e pesquisa. Dentro de cada uma dessas classes, as instituições foram identificadas de acordo com a sua localização, tipo de administração e o segmento em que atuam. Os dados foram tabulados e processados para análises em gráficos e tabelas. A grande parte das instituições estão localizadas no município do Rio de Janeiro e na Região Metropolitana. No entanto, foi possível observar instituições distribuídas pela maioria dos municípios do estado e concentradas em outras três regiões além da Metropolitana, o Vale do Paraíba, Região Serrana e o Norte Fluminense. Foi notável a presença de instituições de ensino públicas e particulares bem distribuídas pelo estado, mas instituições de pesquisa se localizam mais na Região Metropolitana. Considerando aceleradoras, incubadoras e ambientes de inovação, observa-se que há suporte no estado para um ecossistema de inovação. Existem organizações de produtores rurais bem distribuídas pelo estado e representando as principais culturas agrícolas locais. Há uma quantidade razoável de empresas juniores no Rio de Janeiro, mas a atuação da maioria delas não está ligada ao agronegócio. Quanto às agtechs, a maior parte delas pertencia à classe "depois da fazenda", principalmente agroindústrias de alimentos e bebidas. A formação de um ecossistema de inovação diversificado e completo é viável dentro do estado. A articulação de uma rede pode congregar e direcionar as instituições que hoje trabalham separadas para um foco comum. Acredita-se que a partir da atuação em rede seria possível discutir e definir as bases para criação de um polo de inovação para o agronegócio no estado do Rio de Janeiro. 650 $aAgribusiness 650 $aEntrepreneurship 650 $aResearch and development 650 $aAgricultura 650 $aAgronegócio 650 $aGestão 650 $aInovação 650 $aPesquisa 653 $aEmpreendedorismo 653 $aImpacto socioeconômico 653 $aInnovation hub 653 $aSocioeconomic impact 700 1 $aBEDENDO, G. C. 700 1 $aPOLIDORO, P. R. A. 700 1 $aSILVA, M. K. 700 1 $aPOLIDORO, J. C.
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